Como dizia o Escritor Miguel de Cervantes “... Não há pior vilão que um vilão consciente...”. Assim são aqueles que se enveredam nos caminhos tortuosos e suntuosos da vida política sem medir as consequências de suas ações com o amanhã.
É por isto, e outras coisas a mais, que algumas considerações precisam ser expostas nesta busca moderna em separar a “Política” da “Politicagem”. Então, em caráter didático, vamos a algumas delas:
Política é amar pessoas compromissadamente; Politicagem é usar pessoas descaradamente.
Política implica em respeitar, preservar e defender as instituições para que elas alcancem seus objetivos de promover as pessoas; Já Politicagem, implica em manipular as instituições para que sirvam a objetivos corporativos e pessoais.
Nesta breve conceituação da relação entre “política versus politicagem”, nota-se o tanto de bom ou ruim dos seus desdobramentos possam trazer ou não para o futuro da coletividade na prática quando bem regulada pela cobrança coletiva.
Sendo assim, a única “mão invisível” capaz de frear as atitudes pré-corruptíveis contidos no sujeito político ou social é o seu grau de consciência ou tendência a Deus, porque, pela lei dos homens, a história sempre tem dado um “jeitinho brasileiro” nisso.
Foi exatamente nisso que o escritor latino Publílio Siro cutucou, dizendo “... Mesmo não havendo lei, a consciência é uma punição...”. Por isso, não basta “refletirmos sobre políticos” levados apenas por uma corrente romântica marxista distante da lógica perversa atual.
Ao contrário, é imprescindível combater a prática velada da “ação politiqueira” através de leis mais severas e participações populares conscientes para, finalmente, vencer a impunibilidade gritante dos mesmos perpetuadores da exclusão e injustiça social como um todo.
Por Dr. Allan Marcio
Fonte: Direto do Portal do Controle Social; por Allan Vieira - terça, 10 maio 2011, 15:22.
Pelo texto conseguimos perceber que somos atores fundamentais das politicas municipais e o primeiro passo para contribuirmos, para a melhoria do nosso lugar, é uma simples reflexão!
Como já afirmei:
Peixe-Boi precisa entrar em novos tempos!
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